“O justo será como a árvore plantada junto às correntes de águas, a qual dá o seu
fruto na estação própria, e cuja folha não cai; e tudo quanto fizer prosperará.”
Salmos 1.3
Imagine dois caminhos distintos: um leva ao destino correto e prazeroso, onde, apesar
dos obstáculos, a alegria prevalece no final. O outro, aparentemente seguro e sem
grandes desafios, leva ao destino errado, resultando em decepção e amargura. Como
afirma Provérbios 5.21, “Os caminhos do homem estão diante dos olhos do Senhor, o
qual observa todas as suas veredas.”
Existem comportamentos que nos encaminham para a derrota. O Salmo 1 destaca
estes comportamentos:
Andar no conselho dos ímpios
Se deter no caminho dos pecadores
Assentar-se na roda dos escarnecedores
Não ter prazer na Lei do Senhor
É crucial conhecer o caminho que escolhemos e o destino que nos aguarda. Como
advertido em Provérbios 14.12, “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o
fim dele conduz à morte.” Os ímpios, sem apreço pela Palavra de Deus, vivem vidas
desordenadas e sem propósito. Eles não encontrarão salvação e estão excluídos da
congregação dos justos.
Em contrapartida, quem se desvia desses caminhos e encontra prazer na Lei do
Senhor já está justificado por Cristo. Como ressalta Romanos 2.13, “Não são justos
diante de Deus os que só ouvem a lei; mas serão justificados os que praticam a lei.”
O justo vive pela fé, resultando em prosperidade e frutos na estação adequada. Como
afirmado em João 14:6, “Qual é o Caminho do justo? Jesus é o caminho, e a verdade,
e a vida; ninguém vai ao Pai, senão por Ele.”
Por Pr. Vanderlei do Couto